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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Ninguém influenciou a China tão profundamente como Confúcio. Ele é reconhecido como o primeiro e maior mestre da China. Por mais de 2.000 anos seus ensinamentos tem sido o fundamento do sistema ético e social da China; seu legado é inseparável do que significa ser chinês. Há um relato de suas conversações com seus discípulos e com os governadores e ministros de seu tempo – “Anacletos” , que é uma das mais importantes de suas obras (foi escrita pelos seus discípulos). Estas palavras auxiliaram muito a formar a cultura e a história da Ásia Ocidental, com sua afirmação da ética humanística. Se a influência for determinada pelo número de pessoas que viveram e morreram de acordo com a visão de um filósofo, Confúcio provavelmente tenha sido o pensador mais influente da história humana.




A essência dos ensinamentos de Confúcio é humanidade (ren). A bondade é a ação das pessoas que amam e a sabedoria é encontrada na compreensão das pessoas. Talvez os ensinamentos de Confúcio com relação à paz interior e paz na sociedade podem ser sumarizados num clássico a ele atribuído, intitulado A Educação Superior. O Caminho da Educação Superior é cultivado e praticado pela manifestação de um caráter iluminado de poder espiritual, amando as pessoas enquanto elas crescem e vivendo no bem maior. 

A grandeza e o mistério do universo

OLHEM SÓ A BELEZA E A GRANDEZA DO NOSSO UNIVERSO.

Diante da grandeza e mistério do Universo, o que somos? 
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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A origem da rosa vermelha, segundo a poesia

Conta-se que um andarilho era visto todos os dias no parque da cidade.

Sua vida se resumia a catar bitucas de cigarros e outros detritos que ali jogavam.


Ele não se importava em fazer isso e nem maldizia as pessoas que sujavam o parque.


Ninguém na cidade parecia notar que as azaléias estavam sempre podadas e, se por ventura, alguém viesse a notar, certamente daria o crédito ao poder público.


O vagabundo atinava tal possibilidade, porem, não se importava. Para ele o mais importante era manter aquele local sempre em ordem. Certo dia, uma viatura policial encostou bem ao lado dele. Um policial desceu e o abordou desferindo-lhe, sem aviso prévio, uma tremenda bofetada. A justificativa era de que o ( meliante? ) estava arrancando flores do canteiro.


Na verdade o vagabundo do parque estava apenas retirando ervas daninhas e algumas tampinhas de garrafas que impediam o desenvolvimento de algumas tulipas.


Os policiais foram embora, certamente satisfeitos com o desempenho que haviam demonstrado perante àquele inofensivo rapaz. O andarilho porem, tornou ao local onde estava. Sua preocupação era imensa com um galhozinho seco que mau se aprofundava na terra. Parecia nem se importar com o sangue que descia de seu nariz devido à agressão que sofrera; tudo o que ele queria era salvar aquele caulezinho que lutava para arrancar a seiva da terra. Algum tempo depois a luta havia terminado. O andarilho chora a morte daquela que poderia vir a ser uma bela roseira. Lágrimas e sangue regam aquele pequeno graveto que sequer chegou a exibir seus brotos. Alguns meses depois o andarilho já não era mais visto no parque. Pouquíssimas pessoas se ressentiram disso, porem, a grande maioria continuou indiferente. O parque estava bastante mudado. As flores abundavam os canteiros e as pessoas passeavam entre eles e, desta vez, não havia um mendigo ou qualquer outro desclassificado que lhes destoasse da bela visão que tinham do parque.

Certo dia eis que chegaram ao parque o prefeito e sua comitiva de políticos para a inauguração de um chafariz. O cerimonial foi perfeito incluindo no evento uma famosa dupla sertaneja. A primeira dama chamou a atenção pela riqueza de suas vestes.


Tudo isso, no entanto, não foi páreo para a estreante do dia. A atração maior estava do lado oposto ao evento, num pequeno canteiro a beira da calçada.


Um único galho, uma única folha e uma vestimenta celestial.


A rosa se mostrava por inteira num vermelho aveludado sendo a única ali capaz de ofuscar a vaidade humana.

[ Rubens Souza ] Poeta e escritor. Autor desta poesia

Oração por nossa mãe Terra


Misericordioso Senhor!



Senhor de Toda a vida


É tempo de Misericórdia


É tempo de conversão de almas


Eu me ajoelho a Vossos pés e


Peço:


Tente Misericórdia deste Planeta tão lindo, mas que está sendo destruído por seus filhos.


Misericórdia, Senhor!


Pelo Reino Mineral, que os homens, em sua ganância desenfreada, o destrói, apenas por vaidade e lucro.


Misericórdia, Senhor!


Pelo Reino Vegetal, que é devastado pelas queimadas, pela extração da madeira e modificado geneticamente.


Misericórdia, Senhor!


Pelos mares que suportam testes nucleares e outros de todas as espécies, apenas para subjugar seus filhos.


Misericórdia, Senhor!


Pelo ar que respiramos, carregado de fumaça, químicas e todo tipo de venenos.


Misericórdia, Senhor!


Pela Mãe Terra que, sufocada com bombas, escavações, lixos e maus tratos, se mantêm a Teu Serviço, incansavelmente.


Misericórdia, Senhor!


Pelos rios de águas cristalinas que se transformam em correntes sujas e fétidas.


Misericórdia, Senhor!


Pelas guerras insanas que alimentam a indústria da morte e da destruição, tudo em nome de poder e lucro.


Misericórdia, Senhor!


Pelas crianças abandonadas que nascem do ventre materno em meio ao lixo e nas calçadas.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que são abandonados nos orfanatos e nas ruas, pela irresponsabilidade humana.


Misericórdia, Senhor!


Pelos pobres abandonados que sentem fome e frio.


Misericórdia, Senhor!


Pelos pobres de espírito que têm tudo e não têm nada.


Misericórdia, Senhor!


Pelos idosos e necessitados abandonados em asilos e nas ruas.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que os abandonam impunemente.


Misericórdia, Senhor!


Pelos jovens que, por não conhecê-lo, sucumbiram às drogas, vícios e crimes.


Misericórdia, Senhor!


Pelos governos e governantes que fogem das responsabilidades e promessas feitas em palanques.


Misericórdia, Senhor!


Pelos seres dizimados somente por ter etnia e crenças diferentes.


Misericórdia, Senhor!


Por nossa indiferença pelos abandonados à própria sorte.


E, finalmente, Senhor!


Misericórdia!


Pelo Reino Animal, que, assim como os outros reinos, não tem como se defender da insanidade humana.


Tente misericórdia desses nossos irmãos de jornada que sem poderem defender-se sofrem diversas agruras nas mãos dos chamados humanos, na verdade desumanos.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que estão nos matadouros amedrontados sem saber o que fizeram para merecer a morte em nome de uma alimentação balanceada.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que estão nas granjas sem ver a luz, sem poder seguir o curso natural da vida como ciscar, cantar e aninhar seus pintinhos debaixo de suas asas.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que são perseguidos e mortos sem misericórdia nos mares azuis que nos legaste, agora manchados de dor e sangue.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que suportam alimentos e bebidas em seu delicado estômago (foie gras), em nome de requinte e sabor.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que são apartados de sua mãe na tenra idade para servir de alimento aos que se dizem humanos (baby beef/carne de vitela)


Misericórdia, Senhor!


Pelo que, através do sofrimento, em circos de dor e horror, divertem aqueles que deviam protegê-los.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que, para divertir os homens, sofrem em rodeios.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que enriquecem os homens, há séculos, em touradas.


Misericórdia, Senhor!


Pelos animais que sofrem e morrem na farra do boi.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que são treinados para duelar com seus próprios irmãos em rinhas, até a morte.

Misericórdia, Senhor!


Pelos que carregam o peso do mundo nas costas.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que são mortos em laboratórios em nome de pesquisas vãs.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que sofrem nos laboratórios de vivissecção


Misericórdia, Senhor!


Pelos que são assassinados em altares religiosos em Teu nome.


Misericórdia, Senhor!


Pelos animais caçados apenas por esporte e status.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que sofrem pelo anzol em morte lenta.


Misericórdia, Senhor!


Pelos animais silvestres que perderam seu habitat.


Misericórdia Senhor!


Pelos animais que são escalpelados vivos em nome da moda e beleza.


Misericórdia, Senhor!


Pelos pássaros em seu canto triste em gaiolas, para deleite dos seres humanos.


Misericórdia, Senhor!


Pelos animais domésticos que:


São abandonados à própria sorte ao nascer, nas esquinas ou mesmo são mortos, afogados, apenas pelo fato de terem nascido.


Misericórdia, Senhor!


Pelos que tiveram um lar, mas que, ao envelhecer, são abandonados à própria sorte.


Misericórdia, Senhor!


Pelos doentes nas ruas e vielas.


Senhor! Em meio a tanta dor e sofrimento impostos por seus filhos, eu peço:


Tende Misericórdia, Senhor!


De nós, que nos esquecemos da Mãe Terra e de todas as maravilhas que o Senhor nos legou.


Misericórdia, Senhor!


Para conosco, que estamos aqui para amar, cuidar e sermos guardiões de Tua Criação.


Misericordioso Senhor!


Eu acredito que toda a Criação, seja humana ou não humana, representam a Tua face.


Misericórdia, Senhor!


Misericórdia, Senhor!


Misericórdia, Senhor!






Amara_Antara

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sana Khan

Luiz Roberto Mattos



Sou mais conhecido por causa do meu primeiro livro publicado, o Sana Khan - Um Mestre no Além, lançado inicialmente em dezembro de 1992, em edição particular, e depois, em 1994, lançado pela Editora Universalista. O livro teve continuação publicada em 1997 pela mesma editora.



Sou Juiz do Trabalho desde março de 1989, e iniciei meus experimentos como escritor em 1982/83, com um livro denominado A Humanidade em Crise -O Perigo de Extinção, não publicado, e em 1986 escrevi A Grande Revolução, também não lançado.



Depois do Sana Khan (2 volumes), escrevi Os Milagres de Jesus Cristo, com pequena edição particular, e em seguida Decifrando o Apocalipse, sem resposta de editoras para as quais encaminhei.



Sou espiritualista universalista desde os 18 anos de idade, sem estar preso a qualquer religião, filosofia ou seita. Sou extremamente eclético em meus conhecimentos, estudos e pesquisas. Daí escrever tanto sobre projeção astral, com relatos de experiências pessoais desde os 19 anos, regressão de memória, reencarnação e evolução espiritual, temas tratados nos dois volumes do Sana Khan, como também fenômenos produzidos por Jesus, chamados de milagres, e ainda sobre profecias da Bíblia em comparação com Nostradamus e outros. Tenho muitos outros prejetos literários em mente.



Faço palestras desde os 26 anos, estando hoje com 51 anos. Temas variados, mas sempre dentro do espiritualismo em geral, sem preconceitos ou limitações filosóficas ou religiosas. Já fiz muitas palestras em centros espíritas, e ainda em centro de umbanda, Ordem Rosa Cruz, Sociedade Teosófica, quartéis do exército, centros esotéricos e outros.



Pretendo neste espaço virtual divulgar meus trabalhos, esperando com isso estar contribuindo para o crescimento das pessoas, para o despertar da espiritualidade e o desejo do estudo sério sobre as coisas do espírito.



Além dos livros, estarei escrevendo sobre temas variados frequentemente, podendo o leitor fazer seus comentários, que serão sempre muito bem-vindos. O feed back é indispensável para mim. Portanto, leiam e comentem.



Salvador, 15 de dezembro de 2009.



Luiz Roberto Mattos

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Oração de São Francisco

Senhor! Fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.


Glorioso São Francisco, Santo da simplicidade, do amor e da alegria. No céu contemplais as perfeições infinitas de Deus. Lançai sobre nós o vosso olhar cheio de bondade. Socorrei-nos em nossas necessidades espirituais e corporais. Rogai ao nosso Pai e Criador que nos conceda as graças que pedimos por vossa intercessão, vós que sempre fostes tão amigo dele. E inflamai o nosso coração de amor sempre maior a Deus e aos nossos irmãos, principalmente os mais necessitados.

São Francisco de Assis, rogai por nós. Amém
 
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